Não!
Não quero mais viver o cotidiano de horas descoloridas
Nem passar por ruas sonolentas, em que o vento - indolente - estaciona nas esquinas, deixando as arvores doentes de tédio e calor
Tão pouco, quero sentar em bancos cansados, de praças desbotadas de alegrias - sem o farfalhar de risos de crianças
Juro!
Não quero mais a sombra de coretos enfadonhos e ausentes de histórias de amor
Não!
Não quero uma cidade sem céu - vestida de prédios, carros e barulho - cheirando a cimento e coberta de poeira
Eu quero a música das cores
Eu quero mil feixes de luz e cor
Eu quero um-sol-de-um-céu que não seja varado por arranha-céus
Eu quero um sol que chegue em mim - livre e certeiro - movendo vidas e girando girassóis..
Wanda Monteiro
Não quero mais viver o cotidiano de horas descoloridas
Nem passar por ruas sonolentas, em que o vento - indolente - estaciona nas esquinas, deixando as arvores doentes de tédio e calor
Tão pouco, quero sentar em bancos cansados, de praças desbotadas de alegrias - sem o farfalhar de risos de crianças
Juro!
Não quero mais a sombra de coretos enfadonhos e ausentes de histórias de amor
Não!
Não quero uma cidade sem céu - vestida de prédios, carros e barulho - cheirando a cimento e coberta de poeira
Eu quero a música das cores
Eu quero mil feixes de luz e cor
Eu quero um-sol-de-um-céu que não seja varado por arranha-céus
Eu quero um sol que chegue em mim - livre e certeiro - movendo vidas e girando girassóis..
Wanda Monteiro
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