A vida exige
Os enterros de antes
É terra, sim
O que nos penetra
Narinas e boca
O peso destes sete palmos
Comprime-nos as coxas
Nada de andar como ontem:
E é bizarro, mas existem mesmo
Os que se levantam
E depois de muito choro
Dançam cheios de barro.
Adriane Garcia
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