A gente sempre deve sair à rua
como quem foge de casa
Como se estivessem abertos diante de nós
todos os caminhos do mundo.
Não importa que os compromissos,
as obrigações, estejam ali…
Chegamos de muito longe,
de alma aberta e o coração cantando!
Mario Quintana, do livro “A cor do invisível”, 1989.
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