Te soltas pela liberdade que procuras
Na paz solitária das matas
Como nas notas que levam as alturas
Como tu cantas, doce rouxinol
O teu dom, a tua ternura
Não ser prende, nem se mata
São tua pele, tua alma e textura
Que saudade terei de ti, rouxinol.
Mas quem voa, os ninhos são passageiros.
A vida uma floresta com diferentes roteiros
E o teu canto levo no ouvido suave e sereno
Vai-te querido rouxinol
Enche teu peito solta o teu canto
Para que um dia encantado
Por sua melodia possa novamente te encontrar.
Henrique Rodrigues Soares
Para Querida Amiga Arlete Maia.
Para Querida Amiga Arlete Maia.
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