Dias de janela e de panela no campo
Hora de acordar na revoada de um canto
Instante da manhã em que a alma se eleva
Concede-me um segundo pra fugir dessa selva
Entrega a minha alma
Lá onde o andar é calmo
E os passos só seguem o amor em cada ato
E a serenidade flutua na espuma das ondas
Dá-me o que eu aprenda
Dá-me um idioma que entenda as diferenças
Dá-me a recompensa e não julgamento
Por dizer que quero menos
Menos cafeína
Menos toxicina
Menos correria
E que meu grito de basta
Não seja ouvido
Quando for muito tarde
Hora de acordar na revoada de um canto
Instante da manhã em que a alma se eleva
Concede-me um segundo pra fugir dessa selva
Entrega a minha alma
Lá onde o andar é calmo
E os passos só seguem o amor em cada ato
E a serenidade flutua na espuma das ondas
Dá-me o que eu aprenda
Dá-me um idioma que entenda as diferenças
Dá-me a recompensa e não julgamento
Por dizer que quero menos
Menos cafeína
Menos toxicina
Menos correria
E que meu grito de basta
Não seja ouvido
Quando for muito tarde
Alan Salgueiro
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