E na tarde que foge
Ao correr vou buscá-la.
Contar-lhe todos meus sonhos
pedir sorrisos ao beijá-la.
Mas. . . silenciosa ela zomba
nem me estende suas mãos,
. . . já é fruto de sombra!
Quero luz! não sua morte.
Mas tão lenta e tão triste
. . . já pressente sua sorte.
Lá vai ela. . . pobre tarde
carregada em soluços.
Traz nas cores tantos mundos
. . . de um só mundo que parte!
Alvina Tzovenos
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