Debaixo do sol que seca o chão
E sob o luar mais belo que há
Se fazendo da terra, do calo na mão
E do calor da alma, que não pode esfriar
Assim vive um povo mais que bonito
Que de nada carece pra ser rico
De força maior que os cabras dos mitos
É o sertanejo que nunca parou de cantar.
Tô certa que não há, oxente, ó não
Um povo como esse que eu vi por lá
Nem um luar como esse do sertão
Nem terra mais seca que se possa pisar
Mas o matuto tá vendo água caindo
Arando, plantando, colhendo e sorrindo
Não é conto, senhores, tô garantindo
Tô vendo o sertão virar mar.
Vem pra fora, menino!
Vem ver a boa notícia chegar.
Olha todo esse verde, menino,
A chuva tá fazendo tudo brotar
Vem do jeito que está, menino...
Vem ver o sertão virar mar!
Ellen Rose
E sob o luar mais belo que há
Se fazendo da terra, do calo na mão
E do calor da alma, que não pode esfriar
Assim vive um povo mais que bonito
Que de nada carece pra ser rico
De força maior que os cabras dos mitos
É o sertanejo que nunca parou de cantar.
Tô certa que não há, oxente, ó não
Um povo como esse que eu vi por lá
Nem um luar como esse do sertão
Nem terra mais seca que se possa pisar
Mas o matuto tá vendo água caindo
Arando, plantando, colhendo e sorrindo
Não é conto, senhores, tô garantindo
Tô vendo o sertão virar mar.
Vem pra fora, menino!
Vem ver a boa notícia chegar.
Olha todo esse verde, menino,
A chuva tá fazendo tudo brotar
Vem do jeito que está, menino...
Vem ver o sertão virar mar!
Ellen Rose
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